tag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post2649918897653050921..comments2023-06-02T12:08:34.857-03:00Comments on 20 anos Blues: Uma pitada de OlavoEli Carlos Vieirahttp://www.blogger.com/profile/09204079909727712377noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-49961488259067474942008-12-23T18:12:00.000-02:002008-12-23T18:12:00.000-02:00Acredito que nesse campo seja complicado entrar, c...Acredito que nesse campo seja complicado entrar, caro "Anônimo"...<BR/><BR/>Não questiono aqui a autoria do texto, mas sim a beleza e o lirismo extremos que aprecio nessa escrita.<BR/>Chico Xavier, quando psicografou o livro, deu autoria a Bilac, então, acredito que eu possa usá-lo sim, como texto de Bilac. Mesmo assim, obrigado pela visita!Eli Carlos Vieirahttps://www.blogger.com/profile/09204079909727712377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-78269289294771944302008-01-25T16:38:00.000-02:002008-01-25T16:38:00.000-02:00Esse texto (A Crucificação) NAO É DO BILAC. Foi es...Esse texto (A Crucificação) NAO É DO BILAC. Foi escrito pelo Chico Xavier, que creditou a ele. Está publicado no Parnaso de Além Tumulo. <BR/><BR/>Note que o 11o primeiro verso está além de tudo, quebrado.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-88800518183485921812007-10-22T02:06:00.000-02:002007-10-22T02:06:00.000-02:00Amigo Fernando, É muito bom tê-lo aqui.Obrigado po...Amigo Fernando, <BR/>É muito bom tê-lo aqui.<BR/>Obrigado por visitar e compartilhar desse prazer, que é ler Bilac<BR/>Conheço sim esse texto e adoro o clima jovial e positivo que ele tem!<BR/>Abração<BR/>eLi<BR/>:-]Eli Carlos Vieirahttps://www.blogger.com/profile/09204079909727712377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-23157480534493533532007-10-21T16:34:00.000-02:002007-10-21T16:34:00.000-02:00Sobre o Blog em geral, adorei e te admiro mais ain...Sobre o Blog em geral, adorei e te admiro mais ainda... Sobre o Olavo Bilac, te deixo um soneto que acho que vc conhece, e que acho genial:<BR/><BR/>"Ao coração que sofre, separado<BR/>Do teu, no exílio em que a chorar [me vejo<BR/>Não basta o afeto simples e sagrado<BR/>Com que das desventuras me protejo.<BR/><BR/>Não basta saber que sou amado,<BR/>Nem só desejo o teu amor: desejo<BR/>Ter nos braços teu corpo delicado,<BR/>Ter na boa a doçura do teu beijo.<BR/><BR/>E as justas ambições que me [consomem<BR/>Não me envergonham: pois maior [baixeza<BR/>Não há que a terra pelo céu trocar<BR/><BR/>E mais eleva o coração de um homem<BR/>Ser de homem sempre e, na maior [pureza<BR/>Ficar na terra e humanamente amar."<BR/><BR/>E pre terminar, uma frase de Osvaldo Montenegro que casa bem com o espírito de teu Blog: "Que a Arte nos aponte uma resposta, ainda que ela não saiba... E que ninguém a tente complicar, porque é preciso simplicidade pra fazê-la florescer...<BR/>Abraço e conta comigo.<BR/>Fernando.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-47000333346880084902007-08-08T18:08:00.000-03:002007-08-08T18:08:00.000-03:00Desolazione del povero poeta sentimentaleAutore: S...Desolazione del povero poeta sentimentale<BR/><BR/>Autore: Sergio Corazzini<BR/><BR/><BR/>Perché tu mi dici: poeta? <BR/>Io non sono un poeta. <BR/>Io non sono che un piccolo fanciullo che piange. <BR/>Vedi: non ha che le lagrime da offrire al Silenzio. <BR/>Perché tu mi dici: poeta? <BR/>Le mie tristezze sono povere tristezze comuni. <BR/>Le mie gioie furono semplici, <BR/>sempilci così, che se io dovessi confessarle a te arrossirei. <BR/>Oggi io penso a morire. <BR/>Io voglio morire, solamente perché sono stanco; <BR/>solamente perché i grandi angioli <BR/>su le vetrate delle cattedrali <BR/>mi fanno tremare d'amore e di angoscia; <BR/>solamente perché, io sono, oramai, <BR/>rassegnato come uno specchio, <BR/>come un povero specchio melanconico. <BR/>Vedi che io non sono un poeta: <BR/>sono un fanciullo triste che ha voglia di morire. <BR/>Oh, non meravigliarti della mia tristezza! <BR/>E non domandarmi; <BR/>io non saprei dirti che parole così vane, <BR/>Dio mio così vane, <BR/>che mi verrebbe da piangere come se fossi per morire. <BR/>Le mie lagrime avrebbero l'aria <BR/>di sgranare un rosario di tristezza <BR/>davanti alla mia anima sette volte dolente <BR/>ma io non sarei un poeta; <BR/>sarei semplicemente, un dolce e pensoso fanciullo <BR/>cui avvenisse di pregare, così, come canta e come dorme. <BR/>Io mi comunico del silenzio, cotidianamente, come di Gesù. <BR/>E i sacerdoti del silenzio sono i romori, <BR/>poichè senza di essi io non avrei cercato e trovato il Dio. <BR/>Questa notte ho dormito con le mani in croce. <BR/>Mi sembrò di essere un piccolo e dolce fanciullo <BR/>dimenticato da tutti gli umani, <BR/>povera tenera preda del primo venuto; <BR/>e desiderai di essere venduto, <BR/>di essere battuto <BR/>di essere costretto a digiunare <BR/>per potermi mettere a piangere tutto tutto solo, <BR/>disperatamente triste, <BR/>in un angolo oscuro. <BR/>Io amo la vita semolice delle cose. <BR/>Quante passioni vidi sfogliarsi, a poco a poco, <BR/>per ogni cosa che se ne andava! <BR/>Ma tu non mi comprendi e sorridi. <BR/>E pensi che io sia malato. <BR/>Oh, io sono veramente malato! <BR/>E muoio, un poco, ogni giorno. <BR/>Vedi: come le cose. <BR/>Non sono, dunque, un poeta: <BR/>io so che per esser detto: poeta, conviene <BR/>viver ben altra vita! <BR/>Io non so, Dio mio, che morire. <BR/>Amen.Kagêhttps://www.blogger.com/profile/15275454180841166635noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-9900748190583902007-08-07T22:34:00.000-03:002007-08-07T22:34:00.000-03:00Super surpresas!Pois � K�tia...e na hora de fazer ...Super surpresas!<BR/>Pois � K�tia...e na hora de fazer esse post, que coisa doida, eu fiquei entre o texto que publiquei e esse do qual vc citou um trecho!<BR/><BR/>A for�a das palavras, a imagem muito forte tamb�m...enfim, um amor extremo, como o t�tulo faz alus�o....<BR/><BR/>E quanto �s surpresas sobre meus gostos...na verdade cada um tem seus "mist�rios" eheheh<BR/><BR/>:-]Eli Carlos Vieirahttps://www.blogger.com/profile/09204079909727712377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-52113990496310457282007-08-07T19:16:00.000-03:002007-08-07T19:16:00.000-03:00A vida é cheia de surpresas. Algumas muito boas, c...A vida é cheia de surpresas. Algumas muito boas, como esta de saber que vc curte Bilac. Pesquisei tb (nao conheço as obras dele, confesso) e achei esta preciosidade, trecho de In Extremis, de Alma Inquieta:<BR/><BR/>Nunca morrer assim! Nunca morrer num dia <BR/>Assim! de um sol assim!<BR/>Tu, desgrenhada e fria, <BR/>Fria! postos nos meus os teus olhos molhados, <BR/>E apertando nos teus os meus dedos gelados...<BR/><BR/><BR/>Ah, e sobre a poesia declamada naquela noite, foi na lingua italiana.<BR/>Beijos<BR/>KaKagêhttps://www.blogger.com/profile/15275454180841166635noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-78121028410324759412007-08-07T18:04:00.000-03:002007-08-07T18:04:00.000-03:00Adoro esse também....ele tem aí, a capacidade de f...Adoro esse também....ele tem aí, a capacidade de falar de velhice com uma ternura e cor muito elevados, talvez pelos elementos que ele utiliza para ilustrar!<BR/><BR/>Mas além de Elis, sou suspeito para falar de Olavo Bilac.....<BR/><BR/>Bj<BR/>:-]Eli Carlos Vieirahttps://www.blogger.com/profile/09204079909727712377noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-9180272805979086998.post-44639907284890261862007-08-07T16:53:00.000-03:002007-08-07T16:53:00.000-03:00Caro Eli,Surpreendi-me ao saber que você gosta de ...Caro Eli,<BR/><BR/>Surpreendi-me ao saber que você gosta de Olavo Bilac! Nada contemporâneo ou moderno, condizente com a sua idade... Ser diferente é, mesmo, muito legal!<BR/><BR/>Dei uma <A HREF="http://www.revista.agulha.nom.br/bilac.html#bio" REL="nofollow">pesquisada</A> e encontrei, dele, um poema qu’eu também gostava, qdo jovem:<BR/><BR/><B>A velhice</B><BR/><BR/>Olha estas velhas árvores, mais belas<BR/>Do que as árvores moças, mais amigas,<BR/>Tanto mais belas quanto mais antigas,<BR/>Vencedoras da idade e das procelas...<BR/><BR/>O homem, a fera e o inseto, à sombra delas<BR/>Vivem, livres da fome e de fadigas:<BR/>E em seus galhos abrigam-se as cantigas<BR/>E os amores das aves tagarelas.<BR/><BR/>Não choremos, amigo, a mocidade!<BR/>Envelheçamos rindo. Envelheçamos<BR/>Como as árvores fortes envelhecem,<BR/><BR/>Na glória de alegria e da bondade,<BR/>Agasalhando os pássaros nos ramos,<BR/>Dando sombra e consolo aos que padecem!<BR/>______________<BR/><BR/><B>procela</B> [Do lat. procella] <BR/>Substantivo feminino. <BR/>1. Tempestade marítima: “Ora embalado pelas bravas ondas / Do oceano em fúria grande, ouvindo os uivos / Da procela a bramir forte e medonha” (Casimiro de Abreu, Obras, p. 18).<BR/>2. Figurado Agitação extraordinária; tumulto.<BR/><BR/><BR/>bjo,<BR/>CléClélia Riquinohttps://www.blogger.com/profile/06683423298425698356noreply@blogger.com