Planejou o feriado com o cara que vem saindo.
Ele não ligou. Não veio.
Ela foi até ele e descobriu sinais inesperados,
Que provocaram suspeitas.
Saiu sem explicação. Nem a dele.
Diante da indiferença do cara,
Marcou com outro, aquele que vinha ignorando,
Desde que começou a sair com o quarentão.
Mas brochou, chorou. Não deu.
Ele compreendeu e a aconselhou a assumir o que sente pelo cara.
Que ela nunca apresentara em casa,
Pois sabe os pais que tem,
E sabe o quanto pesaria assumir os quase 20 anos dele à frente dela.
Talvez seja esse o motivo,
Da indiferença dele, disfarçada em excesso de segurança.
Toda vez que ela cobra mais amor,
Do que sexo.
Talvez ela realmente o ame.
Talvez ela tenha de dar mais valor a ele.
Pode ser que ele, diante da falta de valorização dela,
Nem espere nada além.
Do que se tem.
E assim passam os dias,
Distantes do que se deseja.
O que se deseja?
Deseja?
Talvez...
Há 5 anos
6 comentários:
Ai, ai... quantos desejos, expectativas e decepções...
beijo.
Sim, Vanessa, e quantos!
Mas são, sobretudo, sinais de que pelo menos se viveu, provou e aprendeu.
Beijo!
é isso aí, viver e aprendendo a jogar!!!
nem sempre ganhando, nem sempre perdendo, mas aprendendo a jogar!!
bj eli!
Totalmente!
Nossa!! Ótimo lembrar dessa canção!
Bjão, viu?!
ahhhhhhhhhhhh... entendi!
Pois é, Carla!
Beijão!
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