quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Suicida assassina

Ela decidiu dar um basta naquilo tudo.
Acabar até a raiz. Eficaz e ponto.
Por vezes tentou se deixar levar,
Tentou alguém que a levasse.
Mas nada. Nada aconteceu.

Estudou, estudou e chegou ao plano que lhe pareceu ideal.
Terceira janela, oitavo andar!
Local perfeito, ante a última crise.
O segredo para acabar com o mal que julgava nada poder fazer contra.

Jogou-se.
Foi morrer caindo em cima de um pedestre.
Este, caminhava à tarde,
Com sua esposa. E morreu também.
Mesmo nada tendo a ver com os surtos da suicida.

8 comentários:

Kagê disse...

E ela saiu sem nenhum arranhãozinho. Feliz da vida.

Eli Carlos Vieira disse...

Mas acredito que ainda assim, Kátia, tratou-se de uma atitude covarde e inconsequente. Tirar a própria vida e ainda acabar com outra! Mas, vinda de uma pessoa com antecedentes de transtornos mentais, seria preciso uma atenção maior de quem se diz sua família!

Beijo!

Andrea Nestrea disse...

amelie poulain!
beijos

Eli Carlos Vieira disse...

Ótimo link, Andréa!! Nem havia pensado nessa possibilidade!

Beijão!

Jairo Borges disse...

Quem sabe os motivos de shiva? Pois ela não escolhe aonde destroi e aonde constrói!

[ rod ] ® disse...

Quem pode conter os atos dos seus atos?

Abs meu caro,




Novo dogMa:
acaBou II...


dogMas...
dos atos, fatos e mitos...

http://do-gmas.blogspot.com/

Eli Carlos Vieira disse...

Vero, veríssimo!!
Jairo, você está certo! Certas consequências são inevitáveis, quando não fatais!

Realmente, Rod, conter os atos dos atos é uma tarefa que não cabe a nós! Mas certos atos podemos ao menos evitar e, assim, evitar as consequências destes, certo?!

Abração a vocês! E valeu pela visita!

Ives Nelson disse...

amelie poulain [2]